Blogue do Movimento Espiritualidade Inclusiva. Artigos sobre visão inclusiva nas diversas formas de espiritualidade; denúncias de preconceito religioso e fundamentalista contra LGBTs; dicas de blogues, sites, filmes e documentários; tradução de artigos; divulgação de eventos LGBT e os inclusivos; notícias do mundo LGBT; decisões legislativas e debates políticos relativos aos direitos LGBT; temas culturais relevantes. Contato: espiritualidadeinclusiva@gmail.com
quarta-feira, 27 de março de 2013
Se preparem para a PRIMAVERA GAY!
Se preparem para a PRIMAVERA GAY!!!!
Se a situação de preconceito, homofobia e ascensão do fundamentalismo evangélico continuar sendo sustentada por quem deveria nos defender, muito em breve viveremos no Brasil uma legítima PRIMAVERA GAY, com protestos generalizados, atos de repúdio, obstrução de comissões viciadas e reverberação de tudo isso em nível internacional. Não podemos mais esperar por respostas lentas enquanto nossos irmãos LGBT morrem em quantidade cada vez maior a cada dia! Se observarmos bem, esta PRIMAVERA GAY já está sendo gestada naturalmente no meio da comunidade LGBT e das pessoas heterossexuais que defendem os direitos humanos de TODOS. É a hora de todos nós nos posicionarmos diante do descalabro e do perigo de vida que estamos sofrendo diariamente, e que está aumentando à medida que protestamos nas ruas contra um pastor vendilhão que agora está como raposa cuidando das galinhas na CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara dos Deputados. POSICIONEM-SE!!!!!
Paulo Stekel (coordenador geral do Movimento Espiritualidade Inclusiva)
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sexta-feira, 15 de março de 2013
Espiritualidade Inclusiva participará de debate sobre Estado Laico
Por Espiritualidade Inclusiva
No próximo dia 20 de março, às 19h, em Esteio - RS, Paulo Stekel, coordenador geral do Movimento Espiritualidade Inclusiva, será um dos debatedores da atividade proposta pela Liga Brasileira de Lésbicas (LBL), MMM, Unir Raças e ONG Amigos da Diversidade.
O tema será "Estado Laico e a Vida das Mulheres". O debate será realizado na Casa dos Conselhos, anexo da Prefeitura Municipal de Esteio, e contará com a presença de todos os interessados na promoção do Estado Laico e dos Direitos Humanos, direitos das mulheres, direitos LGBT, etc.
Compareça!!!
Expediente:
Dia 20 de Março
Debate: Estado Laico e a vida das Mulheres
(Liga Brasileira de Lésbicas/MMM/Unir Raças/ONG Diversidade)
Horário: 19hs
Local: Hener de Souza Nunes, 150 Casa dos Conselhos
terça-feira, 12 de março de 2013
Em Declaração, Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB) repudia racismo e homofobia de Marco Feliciano
Por Espiritualidade Inclusiva
No dia de hoje (12 de março), o Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB), entidade que congrega as principais lideranças budistas brasileiras, lançou uma Declaração Pública em que expressa profunda preocupação pela indicação e nomeação do Deputado Pastor Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
O texto inicial, devido a um lapso não-esclarecido, mencionava o racismo do pastor deputado, mas não fazia menção mínima à homofobia deste. Alertado por diversos praticantes budistas de várias linhagens e pelo Movimento Espiritualidade Inclusiva, através de seu coordenador geral, Paulo Stekel, que é budista vajrayana, no final da tarde desta terça-feira o CBB reconheceu o lapso e a Declaração foi prontamente corrigida, desta vez fazendo referência direta à homofobia de Marco Feliciano.
Postamos abaixo, o texto atualizado e completo do Colegiado Buddhista Brasileiro (os grifos são nossos), conforme postado originalmente em http://www.opicodamontanha.blogspot.com.br/2013/03/declaracao-publica-do-cbb.html:
Declaração Pública
O Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB) vem nesta expressar sua profunda preocupação com a indicação e com a nomeação do Deputado Marcos Feliciano (PSC) para a diretoria da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da câmara.
Nossa preocupação se deve ao inequívoco discurso intolerante e alienador que caracteriza as ideias do referido deputado. Suas palavras e atitudes de fundo racista e segregador o tornam um claro exemplo de tudo o que deveria ser denunciado pelo mais importante órgão de promoção e defesa dos direitos humanos em nosso país. Que as lideranças políticas brasileiras, por força de omissão ou deliberada troca de favores, permitam a tal pessoa assumir a coordenação da CDHM, demonstra um preocupante cenário de alienação ética no Brasil.
Acreditamos que a pregação do ódio contra quaisquer grupos étnicos, comunidades sociais ou instituições religiosas motiva com frequência atos de violência contra indivíduos e contra essas mesmas organizações e minorias. O CBB entende que, ao citar "comunidades sociais" deve-se considerar quaisquer grupos e comportamentos que não violentam os direitos alheios, entre os quais a comunidade LGBT. O CBB rejeita implicitamente as declarações homofóbicas do deputado citado juntamente com todas as outras manifestações discriminatórias. Esta cultura de ódio e fanatismo, sendo ela mesma fruto de uma profunda falta de consciência e grande desrespeito humano, torna-se ao final desse processo destrutivo e ignorante um câncer a devorar mentes e corações em todas as camadas sociais, atingindo a todos sem exceção. Tais práticas são essencialmente incompatíveis com qualquer proposta construtiva e unificadora para toda sociedade humana fundamentada em direitos e liberdades, base do estado laico e do próprio estado de direito.
O Colegiado Buddhista Brasileiro, fundamentado na tradição do Dharma de Buddha, entende que o bem comum em uma sociedade somente prevalece quando suas instituições políticas e sociais são capazes de criar condições para que o diálogo, a compreensão, a compaixão, a justiça social e o verdadeiro exercício da tolerância sejam não apenas possíveis a todos os seus cidadãos, mas adequadamente exemplificados pelos seus mais altos representantes.
Neste sentido, a atual condição da gestão política brasileira tem reiteradamente sido um demonstrativo de grave desprezo aos mais fundamentais elementos éticos e de justiça ao permitir que indivíduos alienados em suas crenças pessoais e tacanhos em suas opiniões assumam posições em que a consciência, o equilíbrio e a clareza de visão são qualidades essenciais.
É preciso que haja uma real mudança de atitudes no congresso brasileiro, e que os direitos humanos sejam exercidos e definidos com sabedoria e correção. A nomeação do deputado Marcos Feliciano apenas reflete a medíocre interpretação dos modos e fundamentos que integram o conceito legislativo da sociedade brasileira por parte de seus representantes políticos. Ela também simboliza a assustadora corrupção de valores que domina os poderes políticos atuais em nosso país, que distorce a democracia para favorecer interesses escusos.
O Brasil, já há muito tempo, é liderado e legislado por parcialidades. Doutrinas populistas e manipuladoras da ignorância e das carências sócio-educacionais neste país estão cada vez mais assumindo nichos políticos essenciais, e defendendo por meio de suas visões particulares a sustentação da cobiça dos poderosos.
O CBB repudia esta cultura da mediocridade, este desrespeito aos valores de consciência e coerência que grassa na sociedade brasileira, e conclama aos seus representantes políticos a terem mais visão e dignidade, mais honestidade e valor humano. Que seja revertida a nomeação do deputado Marcos Feliciano para coordenação da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara, e que seja realizada uma ampla reforma ética nas ações políticas de nosso país.
Colegiado Buddhista Brasileiro
Diretoria
Presidente Rev. Shaku Haku-Shin
Rev. Genshô Sensei
Dhammacariya Dhanapala
Shaku Hondaku
Rev. Miklos Kômyô
Presidente do Conselho do CBB
Rev. Prof. Dr. Ricardo Mário Gonçalves
Conselho
Lama Chagdud Khadro
Rev. Monge Rinchen Khienrab
Rev. Heyla Downey
Ven. Uttaranyana Sayadaw
Rev. Shaku Sogyo
Rev. Monja Sinceridade
Rev. Coen Sensei
No dia de hoje (12 de março), o Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB), entidade que congrega as principais lideranças budistas brasileiras, lançou uma Declaração Pública em que expressa profunda preocupação pela indicação e nomeação do Deputado Pastor Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
O texto inicial, devido a um lapso não-esclarecido, mencionava o racismo do pastor deputado, mas não fazia menção mínima à homofobia deste. Alertado por diversos praticantes budistas de várias linhagens e pelo Movimento Espiritualidade Inclusiva, através de seu coordenador geral, Paulo Stekel, que é budista vajrayana, no final da tarde desta terça-feira o CBB reconheceu o lapso e a Declaração foi prontamente corrigida, desta vez fazendo referência direta à homofobia de Marco Feliciano.
Postamos abaixo, o texto atualizado e completo do Colegiado Buddhista Brasileiro (os grifos são nossos), conforme postado originalmente em http://www.opicodamontanha.blogspot.com.br/2013/03/declaracao-publica-do-cbb.html:
Declaração Pública
O Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB) vem nesta expressar sua profunda preocupação com a indicação e com a nomeação do Deputado Marcos Feliciano (PSC) para a diretoria da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da câmara.
Nossa preocupação se deve ao inequívoco discurso intolerante e alienador que caracteriza as ideias do referido deputado. Suas palavras e atitudes de fundo racista e segregador o tornam um claro exemplo de tudo o que deveria ser denunciado pelo mais importante órgão de promoção e defesa dos direitos humanos em nosso país. Que as lideranças políticas brasileiras, por força de omissão ou deliberada troca de favores, permitam a tal pessoa assumir a coordenação da CDHM, demonstra um preocupante cenário de alienação ética no Brasil.
Acreditamos que a pregação do ódio contra quaisquer grupos étnicos, comunidades sociais ou instituições religiosas motiva com frequência atos de violência contra indivíduos e contra essas mesmas organizações e minorias. O CBB entende que, ao citar "comunidades sociais" deve-se considerar quaisquer grupos e comportamentos que não violentam os direitos alheios, entre os quais a comunidade LGBT. O CBB rejeita implicitamente as declarações homofóbicas do deputado citado juntamente com todas as outras manifestações discriminatórias. Esta cultura de ódio e fanatismo, sendo ela mesma fruto de uma profunda falta de consciência e grande desrespeito humano, torna-se ao final desse processo destrutivo e ignorante um câncer a devorar mentes e corações em todas as camadas sociais, atingindo a todos sem exceção. Tais práticas são essencialmente incompatíveis com qualquer proposta construtiva e unificadora para toda sociedade humana fundamentada em direitos e liberdades, base do estado laico e do próprio estado de direito.
O Colegiado Buddhista Brasileiro, fundamentado na tradição do Dharma de Buddha, entende que o bem comum em uma sociedade somente prevalece quando suas instituições políticas e sociais são capazes de criar condições para que o diálogo, a compreensão, a compaixão, a justiça social e o verdadeiro exercício da tolerância sejam não apenas possíveis a todos os seus cidadãos, mas adequadamente exemplificados pelos seus mais altos representantes.
Neste sentido, a atual condição da gestão política brasileira tem reiteradamente sido um demonstrativo de grave desprezo aos mais fundamentais elementos éticos e de justiça ao permitir que indivíduos alienados em suas crenças pessoais e tacanhos em suas opiniões assumam posições em que a consciência, o equilíbrio e a clareza de visão são qualidades essenciais.
É preciso que haja uma real mudança de atitudes no congresso brasileiro, e que os direitos humanos sejam exercidos e definidos com sabedoria e correção. A nomeação do deputado Marcos Feliciano apenas reflete a medíocre interpretação dos modos e fundamentos que integram o conceito legislativo da sociedade brasileira por parte de seus representantes políticos. Ela também simboliza a assustadora corrupção de valores que domina os poderes políticos atuais em nosso país, que distorce a democracia para favorecer interesses escusos.
O Brasil, já há muito tempo, é liderado e legislado por parcialidades. Doutrinas populistas e manipuladoras da ignorância e das carências sócio-educacionais neste país estão cada vez mais assumindo nichos políticos essenciais, e defendendo por meio de suas visões particulares a sustentação da cobiça dos poderosos.
O CBB repudia esta cultura da mediocridade, este desrespeito aos valores de consciência e coerência que grassa na sociedade brasileira, e conclama aos seus representantes políticos a terem mais visão e dignidade, mais honestidade e valor humano. Que seja revertida a nomeação do deputado Marcos Feliciano para coordenação da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara, e que seja realizada uma ampla reforma ética nas ações políticas de nosso país.
Colegiado Buddhista Brasileiro
Diretoria
Presidente Rev. Shaku Haku-Shin
Rev. Genshô Sensei
Dhammacariya Dhanapala
Shaku Hondaku
Rev. Miklos Kômyô
Presidente do Conselho do CBB
Rev. Prof. Dr. Ricardo Mário Gonçalves
Conselho
Lama Chagdud Khadro
Rev. Monge Rinchen Khienrab
Rev. Heyla Downey
Ven. Uttaranyana Sayadaw
Rev. Shaku Sogyo
Rev. Monja Sinceridade
Rev. Coen Sensei
segunda-feira, 11 de março de 2013
Vídeo do Ato de repúdio a Marco Feliciano realizado em Porto Alegre - RS
Por Espiritualidade Inclusiva
Ato de Repúdio em Porto Alegre, um vídeo de 50 minutos em HD com algumas entrevistas, todas as falas da manifestação e cenas da marcha até o chafariz da Redenção. Confiram e distribuam o link pelas redes à vontade:
http://www.youtube.com/watch?v=SDZfbLI7SbA
Vídeo em HD do evento que aconteceu no dia 09 de MARÇO, às 14h, na Redenção, em Porto Alegre - RS. Concentração no monumento do Expedicionário!
Protesto pacífico em prol dos Direitos Humanos no Brasil e contra a permanência do Deputado Pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Com sua postura fundamentalista, o Deputado Marco Feliciano tem atacado a vários setores da sociedade brasileira que sofrem com a discriminação diária: negros, mulheres, LGBT, religiões não-cristãs, etc. Então, é um dever moral de todos os prejudicados com a presença deste fanático na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, repudiarem através de um protesto pacífico, mas veemente, a sua manutenção neste cargo tão importante para aqueles que lutam pela igualdade de direitos. Não se omita! Junte-se a nós!
O evento foi uma iniciativa popular, sem comandos. Entre os vários proponentes da manifestação estava o Movimento Espiritualidade Inclusiva. Este vídeo é, inclusive, nossa contribuição para que todos entendam a importância de reivindicações como esta.
Filmagem e edição: Paulo Stekel
Ato de Repúdio em Porto Alegre, um vídeo de 50 minutos em HD com algumas entrevistas, todas as falas da manifestação e cenas da marcha até o chafariz da Redenção. Confiram e distribuam o link pelas redes à vontade:
http://www.youtube.com/watch?v=SDZfbLI7SbA
Vídeo em HD do evento que aconteceu no dia 09 de MARÇO, às 14h, na Redenção, em Porto Alegre - RS. Concentração no monumento do Expedicionário!
Protesto pacífico em prol dos Direitos Humanos no Brasil e contra a permanência do Deputado Pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Com sua postura fundamentalista, o Deputado Marco Feliciano tem atacado a vários setores da sociedade brasileira que sofrem com a discriminação diária: negros, mulheres, LGBT, religiões não-cristãs, etc. Então, é um dever moral de todos os prejudicados com a presença deste fanático na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, repudiarem através de um protesto pacífico, mas veemente, a sua manutenção neste cargo tão importante para aqueles que lutam pela igualdade de direitos. Não se omita! Junte-se a nós!
O evento foi uma iniciativa popular, sem comandos. Entre os vários proponentes da manifestação estava o Movimento Espiritualidade Inclusiva. Este vídeo é, inclusive, nossa contribuição para que todos entendam a importância de reivindicações como esta.
Filmagem e edição: Paulo Stekel
quinta-feira, 7 de março de 2013
Protesto contra a permanência de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos
Por Espiritualidade Inclusiva e demais organizadores do protesto
Quando: Sábado, 09 de
março
Horário: 14h
Onde: Parque da
Redenção (junto aos arcos do parque), Porto Alegre - RS
Protesto pacífico em
prol dos Direitos Humanos no Brasil e contra a permanência do
Deputado Pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da
Câmara dos Deputados.
Vamos ir de preto,
pintem a cara se quiserem, usem vendas, tragam cartazes (por favor,
sem ofensas e palavras de baixo calão, sejam inteligentes), apitos,
panelas...usem a criatividade!
Nos encontraremos às
14h nos Arcos da Redenção, sairemos dali as 14h30 e caminharemos
pela avenida principal da Redenção, ida e volta.
Lembrando que este é
um protesto pacífico, que visa demonstrar nossa insatisfação, sem
agressões, ofensas e estas coisas, pessoal.
Com sua postura
fundamentalista, o Deputado Marco Feliciano tem atacado a vários
setores da sociedade brasileira que sofrem com a discriminação
diária: negros, mulheres, LGBT, religiões não-cristãs, etc.
Então, é um dever moral de todos os prejudicados com a presença
deste fanático na presidência da Comissão de Direitos Humanos da
Câmara, repudiarem através de um protesto pacífico, mas veemente,
a sua manutenção neste cargo tão importante para aqueles que lutam
pela igualdade de direitos. Não se omita! Junte-se a nós!
Pessoas e organizações
que estão encabeçando e apoiando o protesto:
Jéferson Mathes;
Movimento
Espiritualidade Inclusiva (através de seu Coordenador Geral, Paulo
Stekel);
Ordem Walonom;
Grupo SOMOS;
Grupo SOMOS;
(Vá se somando a nós!)
sábado, 2 de março de 2013
[Entrevista com Stekel] Religião e Homossexualidade: por uma espiritualidade inclusiva!
Por Espiritualidade Inclusiva
Acaba de ser publicada em Um Outro Olhar, site sobre o universo LGBT com ênfase em temática lésbica, uma entrevista muito interessante, esclarecedora, profunda e, de certo modo, polêmica com Paulo Stekel, Coordenador Geral do Movimento Espiritualidade Inclusiva.
Trecho da entrevista:
Leia a entrevista completa acessando:
http://www.umoutroolhar.com.br/2013/03/religiao-e-homossexualidade-por-uma.html
Um Outro Olhar é um site sobre o universo LGBT, com destaque para a temática lesbiana. Sua história remonta às primeiras organizações lésbicas brasileiras, como o Grupo de Ação Lésbica-Feminista (GALF) e a Rede de Informação Um Outro Olhar (RIUOO), tendo sido publicação impressa de ambas primeiro como boletim, depois como revista (de 1989 a 2003). Desde 2004, passa a ser uma magazine virtual, o que se estende até hoje. Os principais subtemas do UOO são ativismo, cultura, direitos, história LGBT, política e saúde.
Para entrar em contato com o UOO, escreva para uoo@umoutroolhar.com.br
Acaba de ser publicada em Um Outro Olhar, site sobre o universo LGBT com ênfase em temática lésbica, uma entrevista muito interessante, esclarecedora, profunda e, de certo modo, polêmica com Paulo Stekel, Coordenador Geral do Movimento Espiritualidade Inclusiva.
Trecho da entrevista:
UOO - As religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo, islamismo) estão entre as grandes inimigas dos direitos homossexuais no mundo contemporâneo. Acredita que o preconceito contra os homossexuais é inerente a essas doutrinas ou tudo não passa de questão de interpretação dos textos ditos sagrados?
PS: A interpretação dos textos sagrados acaba por ser, no final das contas, a práxis da religião viva, ou seja, da religião enquanto fenômeno histórico seguindo na linha do tempo. Isso é mais importante do que pensar que o preconceito é inerente. E essa interpretação, como a própria História demonstra, vai mudando ao longo do tempo. Em umas religiões, a interpretação avança mais rapidamente em direção a uma justiça social conectada com a modernidade; em outra, claudica e capengueia lentamente. É o caso, ao meu ver, das religiões abraâmicas, mas não em seu todo, pois as correntes de que são constituídas não possuem todas a mesma interpretação. Desta forma, em linhas gerais, o Judaísmo se furta a falar claramente no assunto e, desta forma, suas ações diretas contra LGBTs são menos intensas; o islamismo tende a falar abertamente contra LGBTs e seu modo intenso, quando conectado à lei islâmica (a sharia), acaba por justificar ações criminosas contra a vida de pessoas unicamente por causa de sua orientação sexual; o Cristianismo é mais leve no tocante a ações violentas contra LGBTs, mas isso não o livra de ser considerado um promotor da violência através da incitação causada pelo discurso homofóbico de alguns de seus líderes.
Leia a entrevista completa acessando:
http://www.umoutroolhar.com.br/2013/03/religiao-e-homossexualidade-por-uma.html
Um Outro Olhar é um site sobre o universo LGBT, com destaque para a temática lesbiana. Sua história remonta às primeiras organizações lésbicas brasileiras, como o Grupo de Ação Lésbica-Feminista (GALF) e a Rede de Informação Um Outro Olhar (RIUOO), tendo sido publicação impressa de ambas primeiro como boletim, depois como revista (de 1989 a 2003). Desde 2004, passa a ser uma magazine virtual, o que se estende até hoje. Os principais subtemas do UOO são ativismo, cultura, direitos, história LGBT, política e saúde.
Para entrar em contato com o UOO, escreva para uoo@umoutroolhar.com.br
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sexta-feira, 1 de março de 2013
Imediata destituição do Pr. Marco Feliciano da Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal
Por Espiritualidade Inclusiva
Assine já!!!!
ASSINE A PETIÇÃO:
Assine já!!!!
[Comentário racista do Dep. Pastor Marco Feliciano feito no microblog Twitter tempos atrás]
ASSINE A PETIÇÃO:
Pedimos aos Senhores Deputados Federais que destituam da presidência da Comissão de Direitos Humanos, o Pr. Marco Feliciano (Partido Social Cristão; leia-se Assembléia de Deus), conhecido por comentários racistas e homofóbicos, além de não respeitar as religiões de matriz africana. É inaceitável que a comissão fique nas mãos de alguém que irá lutar contra qualquer avanço em direção ao reconhecimento dos direitos humanos no Brasil, uma matéria ainda tão frágil em nosso país. Para se ter um paralelo, imaginemos que países autoritários comandassem o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Ao designar o Pr. Marco Feliciano para essa posição, os demais parlamentares realizam um ato que contraria a lógica ou o bom senso.
Assinar agora:
Por que isto é importante:
Em razão da comissão ficar com sua finalidade real engessada.
Informe-se mais:
Para saber mais sobre o pensamento homofóbico de Marco Feliciano, acesse em nosso blogue os artigos de Paulo Stekel rebatendo-o em duas ocasiões:
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