Mostrando postagens com marcador palestra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador palestra. Mostrar todas as postagens

sábado, 1 de setembro de 2012

[Notícia] Atividades do Movimento Espiritualidade Inclusiva no Piauí


Por Espiritualidade Inclusiva


O jornalista e coordenador do Movimento Espiritualidade Inclusiva (MEI), Paulo Stekel (Canoas – RS), apresentou a palestra “Saúde Espiritual da Pessoa LGBT através da Inclusão”, como parte das atividades da 8ª Semana do Orgulho de Ser, promovida pelo Grupo Matizes*, em Teresina - Piauí. A atividade ocorreu em 28/08, às 20h, no auditório da Faculdade Santo Agostinho.

A presença do Movimento Espiritualidade Inclusiva em Teresina, através de seu coordenador geral, foi um convite do Grupo Matizes, entidade reconhecidamente importante no trabalho de conscientização, promoção da dignidade e na luta pelos direitos LGBT no Piauí. É um grupo que não se deixa influenciar por forças políticas e mantém sua independência e neutralidade com muita veemência, algo que o Movimento Espiritualidade Inclusiva também tem como princípio.

O público que compareceu à palestra de Stekel foi muito participativo. O tema apresentado é uma novidade no Brasil, e foi apresentado pela primeira vez, sendo Teresina a cidade agraciada. A noção de Saúde Espiritual é bastante recente, e quando aplicada à Saúde Espiritual da comunidade LGBT, é mais recente ainda. O Movimento Espiritualidade Inclusiva tem por objetivo introduzir este tema com mais aprofundamento em nosso país. Confira aqui o arquivo com as principais ideias apresentadas na palestra.

Na abertura da palestra, Stekel cantou o seu single "Iguais", uma música com temática LGBT. Assista o clipe abaixo:



No dia 29/08, Stekel participou da Carreata da Diversidade pelas ruas do centro de Teresina. A carreata encerrou junto ao local onde depois se realizou o Show Boca da Noite “O mar de Teresina fica no céu da boca das meninas”, no Espaço Osório Jr. O show foi uma homenagem aos 160 anos de Teresina, no Dia da Visibilidade Lésbica.

Deixamos nossos agradecimentos ao Grupo Matizes, em especial a Herbert Medeiros e Marinalva Santana, que foram ótimos anfitriões.

Confira algumas fotos das atividades em Teresina:



























* O Grupo Matizes é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja missão principal é a defesa dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. Foi fundado em 18 de maio de 2002 e tem sua sede em Teresina, Piauí.

sábado, 18 de agosto de 2012

Saúde Espiritual, Religião e Cidadania LGBT é tema na 8ª Semana do Orgulho de Ser


Por Herbert Medeiros (do Grupo Matizes*)


Para refletir criticamente sobre a relação entre Estado Laico, religião e cidadania LGBT, o jornalista e coordenador do Movimento Espiritualidade Inclusiva (MEI), Paulo Stekel, debaterá o tema “Saúde Espiritual da Pessoa LGBT através da Inclusão” dentro da 8ª Semana do Orgulho de Ser (Teresina - Piauí). A atividade ocorre dia 28/08, às 20h, no auditório da Faculdade Santo Agostinho.

O Movimento Espiritualidade Inclusiva tem como um dos seus objetivos enfrentar e denunciar a homofobia no contexto geral da sociedade e, em especial, as ações discriminatórias patrocinadas por religiões fundamentalistas. O MEI destaca que respeitar e conviver com a diversidade sexual produzem bem-estar psicossocial e contribuem para a construção de um mundo mais fraterno.

O MEI considera que o amor ao próximo é a lei maior de todas as religiões, logo, nenhuma pessoa deva ser excluída da vida social e religiosa devido à sua raça, sexo, gênero, raça, religião, orientação sexual e identidade de gênero. A Espiritualidade Inclusiva ressalta que democracia e cidadania constroem-se com o espírito de solidariedade e respeito ao Estado Laico e à Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Segundo Paulo Stekel, as religiões inclusivas consideram  que a vivência da sexualidade LGBT resulta no fortalecimento da saúde e, por conseguinte, na autoestima das pessoas homoafetivas. “A saúde plena inclui a Saúde Espiritual, que equivale a ter uma espiritualidade, dentro de uma religião ou não, que não seja fonte de sofrimento nem para si, nem para os outros à sua volta”, explica Stekel.

Quando religiões fundamentalistas difundem o preconceito, a discriminação e a intolerância contra LGBTs, estão contribuindo diretamente com os milhares de casos de violência homofóbica que produzem morte e adoecimento para a população de lésbicas, gays e transgêneros do país. De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2010, 260 LGBTs foram assassinados no Brasil.

Para combater esse alarmante quadro de violência e assegurar a saúde integral de pessoas homoafetivas,  o movimento LGBT nacional cobra a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006 que propõe a criminalização dos preconceitos motivados por orientação sexual e identidade de gênero. O projeto destaca que a liberdade de expressão religiosa não implica em fazer apologia ao discurso de ódio e de incitação à violência contra  pessoas LGBTs.

Em sintonia com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que “saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social”, o Conselho Federal de Psicologia, através da resolução 001/99, posiciona-se a favor do respeito e cidadania pelas pessoas LGBTs como fator de saúde para essa população.  No art. 2º do referido documento está explícito:

“Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento, para uma reflexão sobre o preconceito e desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas”.

O reconhecimento do direito pleno a uma sexualidade livre e feliz para LGBTs está também garantido, desde 1970, pela American Psychological Association que retirou a homossexualidade do rol de transtornos psicológicos. Em 1993, a OMS também excluiu as relações homoafetivas da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados com a Saúde. O Conselho Federal de Medicina também ratifica essa decisão.

No Brasil, o Programa Brasil Sem Homofobia (2004) e o Plano Nacional para Promoção da Cidadania LGBT (2009) representam duas importantes conquistas para assegurar Direitos para pessoas LGBTs. Nos dois documentos estão previstas ações e projetos de saúde, educação, cultura, geração de emprego e renda, lazer e segurança para favorecer de forma efetiva a igualdade e liberdade de todos, conforme atesta a constituição federal de 1988.


Nota: Paulo Stekel ministrará a palestra "Saúde Espiritual da Pessoa LGBT através da Inclusão" dentro da programação da 8ª Semana do Orgulho de Ser (Teresina - Piauí).
Confira a programação completa em http://grupomatizespiaui.blogspot.com.br/2012/08/programacao-da-8-semana-do-orgulho-de.html


* O Grupo Matizes é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja missão principal é a defesa dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. Foi fundado em 18 de maio de 2002 e tem sua sede em Teresina, Piauí.

segunda-feira, 12 de março de 2012

O papel da mulher numa espiritualidade inclusiva

Por Paulo Stekel

[Este artigo traz a essência da palestra de mesmo nome ministrada por ocasião do Dia Internacional da Mulher, em 08 de março, na Câmara de Vereadores de Eldorado do Sul – RS. Neste dia, ocorreu a 1ª Marcha das Mulheres, promovida pela AME – Associação das Mulheres Eldoradenses, da qual Stekel participou e tirou algumas fotos, que ilustram este artigo. O convite foi feito pela Presidenta da AME, Adriana “Drika” Viegas. Fotos de Paulo Stekel]



Usando uma expressão popular, podemos dizer que as mulheres “estão em todas”, e cada vez mais. Depois de muita luta (direito a uma alma, direito a voto, divórcio, trabalhar fora, etc.), as mulheres estão presentes em todos os setores de nossa sociedade.

(Drika Viegas, presidenta da AME - Associação das Mulheres Eldoradenses)

Ao mesmo tempo, ainda temos setores onde a presença feminina é menor, pelo menos na representatividade. É o caso da política. Ali, uma grande quantidade de mulheres milita em todas as siglas partidárias, mas só uma parcela mínima (às vezes nem chega a isso) acaba concorrendo aos cargos eletivos em todas as esferas. Destas, poucas são as eleitas, apesar disto estar se modificando lentamente.

(Aladar e Guanaíra, do CEMAS - Centro Municipal de Apoio ao Soropositivo - Santa Cruz do Sul, que também participaram das atividades em Eldorado do Sul - RS)
Considerando que espiritualidade/religiosidade tem a ver com um anseio natural do ser humano pelo transcendente, independente das religiões instituídas, e que “espiritualidade inclusiva” se refere a uma busca espiritual que não exclui ninguém, seja por raça, cor, etnia, cultura, religião, gênero ou orientação sexual, o que isso tem a ver com a mulher? Tudo, pois a experiência mostra que, em geral, as mulheres são mais tolerantes e menos preconceituosas que os homens. Na verdade, as mães são mais abertas que os pais.

(Paulo Stekel, em entrevista à Rádio Comunitária de Eldorado do Sul, antes de sua palestra)
Quando levamos isso para a questão LGBT, as estatísticas nacionais e mundiais mostram que as mães aceitam muito mais facilmente seus filhos gays, lésbicas, transexuais, etc, do que os pais, geralmente mais fechados e ligados a um machismo introjetado muito prejudicial à saúde psicológica e mental de seus filhos.


Posto isto, dizemos que o principal papel da mulher na promoção de uma espiritualidade inclusiva tem a ver com sua maior facilidade em demonstrar um amor incondicional por seus filhos, independente de como eles se apresentem. E, isso, as mães conseguem estender aos filhos dos outros. Mesmo que as mães não consigam ver seus filhos gays como sendo normais, como tendo nascido com esta orientação, elas conseguem seguir amando-os, apoiando-os e defendendo-os do preconceito do mundo heteronormativo. Não há como negar que de cada dez mães que aceitam seus filhos gays, apenas um pai parece fazer o mesmo. Tanto que as exceções chegam a ser surpreendentes.

(Paulo Stekel, representando o Movimento Espiritualidade Inclusiva, em palestra para as mulheres na Câmara de Vereadores de Eldorado do Sul - RS)
Nosso blogue Espiritualidade Inclusiva, por exemplo, tem uma grande quantidade de leitoras, maioria, com certeza, e em geral são as pessoas mais atentas, mais participativas e, muito importante, as mais respeitosas e com argumento. Já tivemos duas colaboradoras nas matérias do blogue que são heterossexuais e outras que já enviaram material inclusivo para avaliação. A participação feminina em nosso movimento já se faz sentir e é de ótima qualidade.

Contudo, ainda é lastimável o preconceito que a mulher sofre no Brasil. Se ela for mulher, negra, lésbica e pobre, sofrerá um quádruplo preconceito, muito angustiante. Na mente machista, a mulher é considera um ser inferior ao homem e subordinada a ele, sem possibilidade de argumentação. Os fanáticos parecem lembrar das palavras misóginas do Apóstolo Paulo sobre as mulheres serem submissas aos maridos para destilar sua tirania patriarcal. Somando-se a isso o preconceito racial que existe, sim, no Brasil, fica muito difícil para a mulher negra encontrar colocação profissional adequada mesmo quando preenche todos os requisitos técnicos. Se ela for lésbica, então, nem pensar! Se for pobre, melhor a morte! Mas, não é assim que o país vai crescer e incluir a todos os cidadãos numa prosperidade equitativa. Não adianta o Brasil tornar-se a sexta economia do mundo, mas manter suas mulheres na miséria e sob um preconceito indignante.

Por isso, digo: todos os movimentos sociais de mulheres e para as mulheres (incluindo os da comunidade LGBT) devem ser fortalecidos cada vez mais. Fortalecendo os movimentos das mulheres, pela natureza delas, já estaremos reforçando outros movimentos que venham a beneficiar a todos, homens e mulheres, heterossexuais ou LGBTs.

(Drika Viegas e Isabel, da AME - Associação das Mulheres Eldoradenses)

Então, amadas mulheres, continuemos a luta!

quinta-feira, 1 de março de 2012

[Evento] Palestra de Espiritualidade Inclusiva na Marcha das Mulheres em Eldorado do Sul – RS

Por Espiritualidade Inclusiva

No próximo dia 08 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o coordenador do Movimento Espiritualidade Inclusiva, o escritor e músico Paulo Stekel, proferirá uma palestra intitulada “O Papel da Mulher numa Espiritualidade Inclusiva”, como parte integrante das atividades promovidas pela AME – Associação das Mulheres Eldoradenses, em Eldorado do Sul (região metropolitana de Porto Alegre – RS). O convite foi feito pela presidenta da AME, Adriana “Drika” Viegas.

(Paulo Stekel, do Movimento Espiritualidade Inclusiva)

O evento ocorrerá na Praça Central de Eldorado do Sul logo após a Marcha das Mulheres, prevista para o início da manhã. Stekel enfatizará a importância das mulheres numa visão inclusiva que se opõe a vários tipos de preconceito - contra mulheres, negros, indígenas, homossexuais, deficientes, religiosos de matriz africana, etc. -, algo que elas trazem desde sua própria condição de preconceito sofrido ainda nos dias atuais no mercado de trabalho e em vários setores da sociedade. Incluir é acolher, e a mulher possui em sua natureza maternal a índole do acolhimento, da compreensão, da tolerância, da inclusão e do respeito à diversidade.

(Drika Viegas, presidenta da AME - Associação das Mulheres Eldoradenses)

Atualização: A palestra “O Papel da Mulher numa Espiritualidade Inclusiva”, que será ministrada após a Marcha, foi transferida para o auditório da Câmara de Vereadores de Eldorado do Sul, um local com mais condições e com ar condicionado, considerando o calor intenso que tem feito nesta época.
_______________________________________

Obs.: O Movimento Espiritualidade Inclusiva está à disposição de convites para palestras, eventos, cursos, seminários, workshops e participação em eventos de temática LGBT, religiosa, espiritual e inclusiva. Para contatos e avaliação, envie sua mensagem: espiritualidadeinclusiva@gmail.com


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Espiritualidade Inclusiva participou do Fórum Social Temático 2012

Por Paulo Stekel


O Movimento Espiritualidade Inclusiva, dando seus primeiros passos na conscientização para a inclusão da comunidade LGBT no meio religioso/espiritual, participou de duas atividades no Fórum Social Temático que se realizou em Porto Alegre – RS, entre os dias 24 e 29 de janeiro de 2012. As atividades foram conduzidas por Paulo Stekel, proponente do movimento e administrador do blogue http://espiritualidadeinclusiva.blogspot.com.

A primeira atividade foi uma palestra intitulada “Espiritualidade Inclusiva – a aceitação da comunidade LGBT pelas religiões no Brasil”, realizada no dia 25 de janeiro, na Usina do Gasômetro, centro de Porto Alegre. A maior parte do público presente ao longo da atividade, que se estendeu das 13h até 16h30min, foi composta de LGBTs e “simpatizantes” (termo considerado inadequado por muitos) de vários estados do Brasil, especialmente RJ, SP, PR e RJ. A pluralidade religiosa também se viu marcada, com praticantes se declarando católicos, evangélicos, umbandistas, africanistas, espíritas, pagãos, budistas e até ateus humanistas, que deram uma contribuição importante ao falar da ética que é comum a ateus e religiosos. Esta primeira atividade foi proposta por Paulo Stekel como proponente do movimento e recebeu apoio de vários grupos de defesa dos direitos LGBT, especialmente pela Internet, que ajudaram na divulgação. Veja logo abaixo trechos da palestra:


http://www.youtube.com/watch?v=RJxTaKiEqrg 

Se você quiser ouvir mais alguns trechos interessantes da palestra, acesse o link abaixo e ouça em mp3:


http://www.4shared.com/mp3/wPmnmiHY/FST_audio_trechos.html

A segunda atividade foi realizada no Fórum Social Temático – Canoas – RS no dia 26 de janeiro, a partir das 19h, no Galpão da Diversidade montado pela Coordenadoria de Políticas de Diversidade para divulgar suas ações e promover a diversidade. Esta atividade foi uma oficina chamada “Diversidade Intercultural e Espiritualidade Inclusiva”. Contou com uma maioria de participantes afro-umbandistas e foi marcada pela emoção dos relatos sobre o preconceito sofrido por conta de religião e de intolerância familiar. Também foi possível entender como funciona a inclusividade dentro das religiões de matriz africana e que o preconceito ainda existente se abriga nas religiões teístas que se valem de argumentos fundamentalistas que, além de demonizar os LGBTs, rebaixam a condição dos afrodescendentes que praticam os cultos de matriz africana e o espiritismo. Mas, aos poucos, isso tem mudado, especialmente em Canoas, onde a Coordenadoria de Diversidades, através de seu coordenador Paulo Rogério Ambieda (Paulinho de Odé), tem promovido muitas ações visando a conscientização de toda a comunidade para a necessidade da inclusão étnica, cultural, religiosa e de orientação sexual.

Abaixo, algumas fotos das atividades em Canoas (creditos das fotos - Paulo Stekel & Coordenadoria de Diversidades):


(Paulo Stekel, Paulinho de Odé e Neco de Oxum na Coordenadoria de Políticas de Diversidade, em Canoas - RS)

(Stekel cantando "Iguais", uma música que celebra a Diversidade, durante o FST Canoas)

(Oficina de Paulo Stekel no Fórum Social Temático - Canoas - RS)

(Oficina de Paulo Stekel no Fórum Social Temático - Canoas - RS) 

(Stekel cantando "Iguais", uma música que celebra a Diversidade, durante o FST Canoas) 

(Stekel cantando "Iguais", uma música que celebra a Diversidade, durante o FST Canoas) 


(Oficina de Paulo Stekel no Fórum Social Temático - Canoas - RS) 

(Paulo Stekel e Marina Reidel)

(Oficina de Paulo Stekel no Fórum Social Temático - Canoas - RS) 

(Oficina de Paulo Stekel no Fórum Social Temático - Canoas - RS) 


(Oficina de Paulo Stekel no Fórum Social Temático - Canoas - RS) 






O saldo da participação do “Espiritualidade Inclusiva” no Fórum Social Temático é muito positivo, pois pudemos perceber que as pessoas gostaram da proposta, a sentiram como necessária, também como uma lacuna que existia no movimento LGBT e, principalmente, se propuseram a ajudar, seja na divulgação, seja num engajamento oportuno a partir de seus estados de origem. Isso vem a calhar, pois a ideia é a começar a cadastrar interessados pelo Brasil afora que queiram divulgar a proposta em suas regiões, através de palestras, oficinas e seminários, ou pelo menos, marcando presença em eventos sobre direitos humanos, direitos LGBT e envolvendo o diálogo inter-religioso.

Agradecemos, em especial, a Paulo Rogério Ambieda (Paulinho de Odé), pelo apoio que recebemos da Coordenadoria de Políticas de Diversidade de Canoas – RS; ao Grupo SOMOS (Porto Alegre – RS) pelo apoio na divulgação em seu website; a todos os amigos e apoiadores que pela Internet (blogue, sites, redes sociais) foram importantíssimos na visibilidade de nossas atividades desde a criação do blogue, em dezembro de 2011. Continuamos no trabalho de conscientização e estamos abertos a sugestões, críticas, colaborações e convites para atividades onde quer que se necessite de maior tolerância, conscientização e respeito ao ser humano, independente de sua religião, crença espiritual ou orientação sexual.